Compositor: Anna-Varney
Infantes como fantasmas, negados e suspeitos,
Sua existência é descoberta sempre quando menos se espera,
Preparado para o dia, o cavaleiro, já não podia manter,
A perfeita máscara em seu lugar, quando ele está dormindo.
Enfrenta a lentidão em miséria, cada músculo rígido relaxa,
Sem aviso, a criança escondida vem à tona,
Da mais profunda escuridão, alguns lugares sem nome,
Da Torre Invertida, forma uma cara diferente.
Subindo com esforço, para ver através dos olhos,
- Janelas da alma - agora fechadas, estão escancaradas.
E, enquanto os observadores de foram vêem a face de uma criança,
Esta medrosa e impotente criança, transforma-se na besta inferior.
Torna-se o arquiteto do mais terrível sonho e coloca,
Um medo cruel da morte dentro do sono de nosso herói...
Esta criança é um dragão, que você deve se esforçar para matá-lo, embora,
É derrotado uma vez... e, sim, sempre será.
Oh, Pequeno Cavaleiro de Veludo (e heróis de todos os tipos),
Tentando matar o dragão... (e mesmo quando tentarmos),
Sim, este monstro é imortal... e sua luta é em vão,
Durará para sempre, alguns monstros já não podem ser mortos.
Esta besta da criança..., e o guardião do Dragão, protegendo sua criança, de modo que ninguém possa matá-la, sua mais cruel forma coloca o medo da morte em nosso suposto (porém, aveludado) herói; no entanto, tenha-me certo: não há escolha para a criança, suas intenções são boas e sempre acima. Diga-me, por que é?
Você carrega perguntas... ou dúvidas?
Você não reconheceu que ambos, dragão e criança, são mais que um tipo de... - eles representam a mesma coisa! E todos os nossos personagens que você verá ou parecerá são, meramente, parte do sonhador... e, portanto, o sonho.