Compositor: Anna-Varney Cantodea
Quando o fantasma do suicídio,
Volta lentamente a te assombrar
- Então tudo é desolador e sem foco
Na visão estreita do mundo.
No entando em tempo, tenho que insistir
- Perdi a nitidez das coisas...
Fora fiel amigo,
Agora não é mais bem-vindo.
Branco e frágil garoto de porcelana,
Algumas coisas não devem ser ditas,
Sim, você compartilha
O mais forte desejo pela beleza,
E como todos os encantados,
Você é mais que abençoado por ela.
O garoto está em uma cela,
E como criança, precisa ser lavado e alimentado.
Estas são duas coisas
Que eu tenho tendência a esquecer.
O pesado cheiro da podridão das flores
É sentido pelas barras da prisão.
Beijamos um mundo de adeus
E deixamos nas boas mãos do morque.
Pois bem, segundo dia de escavação,
O que você pretende encontrar?
Tome cuidado quando tocar a superfície,
"Pois todos temos um cão pra exercitar"
Não somos amantes, só apreciamos,
Somos meras mãos a acenar.
Só quatro da lista das coisas menos numerosas que ainda
Temos medo.
Não estamos familiarizados
Com vosso/nosso decaimento.
Porque essa não é nossa linha,
Não é nosso campo.
Sabemos que nossos pés estão frios,
E que nossas mãos estão molhadas.
Estamos aqui pra estar mais perto
Do coro da morte.
Olhe pro garoto, ele realmente sofre!
Ele foi pego em angústia e medo.
Não há motivo pra olhar pra ele buscando respostas, porque ele
É estranho pra si mesmo.
O corpo está em uma cela,
E como criança, precisa ser lavado e alimentado.
Estas são duas coisas
Que eu tenho tendência a esquecer.
O corpo está em uma cela,
E como criança, precisa ser lavado e alimentado.
Estas são duas coisas
Que eu tenho tendência a esquecer.