Imhotep (tradução)

Original


Sopor Aeternus

Compositor: Anna-Varney Cantodea

"... Pobre, escuro filho das nuvens,
Estás envolto novamente na tormenta,
O espúrio de um traje de má sorte
Tu mesmo te expulsas da noite eterna.
A segunda pele impenetrável
Construiu o limite para o mundo...-
Como a casca do ovo, duro como pedra,
Deixado sem luz ou calor.

Paredes congeladas, moradia errada,
Nenhuma vida desliza para fora de ti,
Nenhum nascituro amadurece,
Apenas um homem velho enfurecido
Se entristece eternamente na alma...-
Mesmo antes da morte infundido medo a ele.

"Pobre, escura criança das nuvens,
O teu espírito sempre leva a pior rota.
Teu caminho de horror é enganoso,
Nada mais traz do que dor e sofrimento para ti;
Teu medo planeja cenários,
Que nunca se tornam realidade, não são reais.
Terrivelmente a tempestade brinda dentro de ti,
Este bravo, velho monstro
Atraído para fora da escuridão
Que assobia desagradavelmente um coro de sombras,
Que, como um sopro frio, extremamente doente,
Acumula a podridão em teu ventre
E então como um cadáver repugnante
Leva de ti bondade e beleza...-

"Oh, pobre, escuro filho das nuvens!"

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