Where The Ancient Laurel Grows (tradução)

Original


Sopor Aeternus

Compositor: Anna-Varney Cantodea

Eu queria que ele e eu, ao menos de vez em quando,
Tivéssemos algo em comum...- um segredo, por exemplo.
Mas não há solo comum aqui, não partilhamos coisa alguma,
Vivemos no mesmo planeta, mas em mundos desiguais.

Ele evidentemente não gostou de mim,
Isso foi fácil de compreender
No momento em que ele fixou seus olhos cinzentos em mim.
Seu saliente corpo musculoso
Como o velho marinheiro clichê;
Oh, poucas vezes antes
(ainda bem) vi

Tanto desprezo no rosto de um único homem branco,
Seus punhos estavam violentamente apertados que suas brutas unhas
Deixaram marcas que sangravam nas escabrosas palmas de suas mãos...-
Tudo apenas para garantir que nós nunca, jamais nos tornaríamos amigos!

Se eu quisesse dar uma de brincalhão agora,
O que, acredite em mim, eu não sou,
Eu poderia comparar o seu rosto vermelho com um bule de chá fevente;
Ou uma velha locomotiva
Bem rápido alimentando o vapor.
Sua chaleira está pronta para explodir, se ele não encontrar um modo rápido de se libertar.

Tu acharias estranho esperar que um dia ele se case comigo,
Ou ao menos, sentir uma intensa necessidade dele me proteger, quando eu cair e sangrar?
Oh, eu desejaria que ele eu fossémos mais parecidos,
Ou tivéssemos uma coisinha em comum...- oh, isso seria ótimo...

Sim, ele dorme nu, enquanto que eu durmo totalmente vestida.
Ele é cheio de vida, eu sou geralmente deprimida.
Acho que é por isso que eu desejo que ele queira dar um passeio comigo
Através dos solitários campos da tristeza...- o único lugar que eu já conheci.

Nos confusos delírios eu sonho com as manchas do seu sêmem,
Não necessariamente sobre mim, mas como uma...teoria.
Às vezes eu desejo que ele pense em mim com carinho,
Toda vez que ele acaricia o seu penis...- ou quando o relógio bate as três.

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