Les Fleurs du Mal (tradução)

Original


Sopor Aeternus

Compositor: Anna-Varney Cantodea

Oh, a úmida garra frágil
Guiada por sua pata forte e quente
Caminhando o atalho proibido
Através da grama alta, intacta, do verão
Enquanto o nariz dos caçadores se submergem
Membranas servas do seu voo
Onde zumbem ao redor de nossas cabeças
Guarda-sol, equilíbrio e sombras

Esses pequenos sinos sobre o meu gorro frouxo
Testemunnhas da minha lamentável imperfeição
Coroando minha pálida seriedade
Na angústia mais ridícula
O sorriso no seu rosto moreno
Seus dentes brancos um pouco fora do lugar
As gentis rugas de suas mãos
Solo negro manchando suas unhas

Conduzida para dentro da segurança da floresta
Estou dobrando o meu guarda-sol
Anunciando medos de privação
Em resposta a minha hesitação
Ele está separando os galhos à medida que nos avançamos
Ouso um sorriso com tímida desculpa
Oh, sabe ele dos fantasmas que arrasto,
O final terrível que eu espero?
A mão pueril desta antiga donzela
Alude segredos guardados pelo seu rosto

Será que o seu mundo sabe da minha sombra por perto
O laço do tempo que sempre temo?
O fato que eu pisei descuidadamente
Dentro da minha própria armadilha escura?

Tu avanças, estou olhando para o teu cinto
Eu deveria estranhar as coisas que eu nunca senti?
A mão trêmula desta velha donzela
De outro modo molha as flores em seu antigo túmulo.

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